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1.
Hig. aliment ; 16(100): 75-83, set. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-334779

ABSTRACT

O consumo médio de ovos no Brasil foi de apenas 94 unidades/habitante/ ano, em 2000, enquanto em outros países esse valor é três vezes maior. Acredita-se que o pouco consumo de ovos em nosso país esteja associado a restrições relacionadas a fatores culturais, estéticos e de saúde como colesterol elevado e presença de contaminantes. A incidência de surtos de intoxicações alimentares por salmonelas em diversos países chamou a atenção para fontes comuns de infecção. As investigações epidemiológicas identificaram o consumo de ovos ou alimentos com eles, como responsáveis pela maioria dos surtos. A metodologia oficial de diagnóstico das salmonelas nos alimentos, envolve cinco fases que demandam muita manipulação, com cerca de 96 horas para que se conclua pela bactéria com ainda a necessidade da tipificação sorológica. A reação em cadeia pela polimerase (PCR) é rápida e eficaz, dependendo apenas de métodos de extração do material genético e para a retirada de substâncias que possam interferir na técnica. Avaliou-se a técnica da PCR em ovos, maionese e saladas de batatas envolvidas em surtos de toxinfecção alimentar em comparação com a metodologia bacteriológica convencional. Os resultados obtidos demonstraram a recuperação de 12/30 pelo bacteriológico, 14/30 pela PCR com extração pelo Tratamento Térmico e 17/30 com a extração pelo Fenol-Clorofórmio. O aumento da recuperação, aliado ao menor tempo de execução, variando de 30 horas até 54 horas, conforme a metodologia de pré-enriquecimento da amostra e a metodologia de extração utilizadas, são pontos favoráveis à indicação do uso da PCR no diagnóstico de rotina das salmonelas presentes em ovos e derivados.


Subject(s)
Eggs , Foodborne Diseases , Solanum tuberosum
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